oi, tudo bem?
Pode me chamar
de Edu
Sou redator publicitário, planner, líder criativo, especialista em branding, torcedor do Internacional, sagitariano ortodoxo, filósofo de boteco, poeta, pai de um menino incrível de 7 anos (minha "dupla de criação). Também sou alguém que gosta de pensar no tanto de "eus" que podem caber em cada um de nós. Quantos deles a gente consegue mostrar para os outros? E quantos mais ainda seremos no futuro?
Mas pode me chamar só de Edu.
Eu nasci e me criei em Porto Alegre, no século passado, onde formei-me em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Apaixonado por branding, fiz meu pós em Gestão de Marcas e passei por diversas agências de propaganda, onde iniciei como diretor de arte [o que me garante um olhar acurado em relação ao design] e onde fixei-me, naturalmente, como redator publicitário, dada minha compulsão por escrever, atuando também como planner criativo. Nessa jornada, fui muito feliz criando para marcas grandes e pequenas, para clientes de todos os tipos e segmentos: beauty, farma, agro, tech, varejo, indústria, terceiro setor... a estrada não é pequena.
brilho nos olhos de quem está apenas começando
Sou vintage. Cria legítima da última safra que teve uma infância 100% analógica. O que talvez explique minha paixão por tudo que se relacione com inovação tecnológica e criatividade e a sanha por caçar tendências, por querer estar sempre atualizado. Meus pais eram professores de português e por isso, além de brincar na calçada, aprendi desde cedo a ser um leitor voraz, que vibra com textos bem escritos. Um obstinado pelas palavras, do tipo que acorda, no meio da noite, pra anotar uma ideia ou um verso.
Defendo o otimismo, a empatia e o bom humor como armas para encarar a pressão do dia a dia e busco aliar minha maturidade com o brilho nos olhos e a "faca nos dentes" de um guri que está começando agora.
Sempre digo que, comigo não tem essa de "no meu tempo era assim...". Meu tempo é agora!
de mala, cuia e sonhos
Até que a vida me trouxe para a terra da garoa em 2018. Aqui cheguei de mala e cuia e fui bem recebido. Apesar das dificuldades (que não foram poucas), logo aprendi a amar essa cidade, que é bem mais do que trânsito, concreto e caos. Talvez porque ela tenha um lado muito pulsante e cheio de possibilidades que eu acho irresistível. Talvez porque eu goste bastante de gente. De cuscuz. E de desafios.
Aliás, por esse motivo, em quase todos os lugares por onde passei na minha jornada profissional, tive o privilégio de liderar equipes muito talentosas, gerenciando projetos, tarefas e prazos, intermediando conflitos, incentivando boas práticas, promovendo troca de conhecimentos e, principalmente, desenvolvendo as pessoas em suas potencialidades. É gratificante e uma das coisas que mais gosto de fazer.
multipotencial sim
Sempre procurei olhar e trabalhar a comunicação no macro, para além de uma função específica.
Tive minha própria pequena agência e pude atuar em diversas posições, buscando aprender sobre tudo, na contramão da tão pregada hiperespecialização. É aquela história de conhecer bem a floresta para poder entender de árvores. Pois mais recentemente, o que antes era "Bombril" pelas 1001 utilidades, se chama "profissional multipotencial" e virou tendência. Parece que o jogo virou, não é? Brincadeira à parte, seja como redator, planner criativo ou head de criação, essa visão 360 me ajuda a compreender e acompanhar os projetos de ponta a ponta, seja em campanhas ou em live marketing. Isso inclui o planejamento minucioso de ações em todos os seus detalhes, sempre amarradas por um bom conceito e storytelling.
Carlos Moreno em propaganda do BomBril. Divulgação.
ir além do briefing
Mais do que perseguir KPIs e metas de conversão, busco contribuir para que as marcas e organizações estabeleçam propósitos sólidos, compreendam seu papel social e sua responsabilidade com o meio-ambiente e o sistema em que estão integradas. Em todos os jobs. Fazer isso é entender que dá pra ir além do briefing e das expectativas. E como é satisfatório trabalhar para um cliente ou organização que entende isso e pratica de verdade o ESG.
Quem agradece é o planeta. Como lema de vida, não deixo de acreditar na beleza que há na simplicidade e na força das conexões humanas. Por isso acredito no potencial transformador da comunicação e nos impactos positivos que ela pode - e deve - gerar, em favor de uma sociedade com mais empatia, inclusão, sustentabilidade e solidariedade.
You may say I'm a dreamer... mas acho é para isso que estamos aqui, não é mesmo?
Bora firmar alguma parceria?
